Minha Casa, Minha Vida: SindusCon pede aumento do valor limite por unidade

O presidente do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Sérgio Watanabe, pediu ao vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, que aumentasse os valores máximos que a instituição financeira paga para contratar a construção das unidades habitacionais na segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida.

“Na primeira fase do programa, o valor limite de R$ 52 mil por unidade habitacional foi insuficiente para a capital paulistana, onde os terrenos, escassos, são caros”, afirmou Watanabe.

De acordo com o presidente do SindusCon, devido ao atual valor limite, São Paulo não conseguiu atingir a cota de contratação de habitações para as famílias com renda de até três salários mínimos.

Resultados

Segundo dados preliminares da primeira fase do programa Minha Casa, Minha Vida, o número de unidades habitacionais em todo o País superou a cota de 400 mil, enquanto a meta era de 1 milhão.

Em São Paulo, segundo o Sinduscon, a cota ficou abaixo do esperado, devido ao preço do terreno mais o custo da construção, que superam o limite de R$ 52 mil.

As pequenas e médias construtoras responderam por cerca de 90% do 1 milhão de moradias contratadas no Brasil. “Agora, precisamos viabilizar o programa para as famílias de mais baixa renda na capital paulistana”, disse Watanabe.

Fonte: Uol Imóveis

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